segunda-feira, 25 de abril de 2011

I met John Lennon

Nesses últimos dias o peso de toda a poeira universal esteve presa em mim.
Não estava aguentando mais me carregar.
Então lá fui eu, pra Inglaterra.
Brindar à vida com um chá.
O amor me pegou pela mão e falou que existe.
Me diluí com o mundo como sempre quis fazer.
Me possuí de possibilidades.
e aprendi que amar é respeitar os demônios alheios.
eu entendi e agradeci sem querer.

e agora eu agradeço porque quero.
porque estou pulsante e leve


como uma pena

quinta-feira, 21 de abril de 2011

all this time, love.

amar é fácil.
mas assim como tocar algum instrumento, desenhar e fazer filmes.
É uma arte. Quanto mais aprimorada a técnica de tocar violão ou desenhar, mais espaço/tempo irá se obter para a criação em si. mais domínio de técnica = mais liberdade.
digo o mesmo para o amor. Eu e Erich Fromm concordamos bastante neste aspecto.
É tudo realidade. Quanto mais próxima do real você estiver, mais próxima da liberdade você estará. O caminho não é pra cima ou pra baixo, é pra frente.
A teoria eu já sei de cor. o que me falta é a prática, a técnica. sinto saudade da liberdade como se ela fosse um ídolo querido da minha infância que nunca tive oportunidade de conhecer.
Minha liberdade chama-se John Lennon.
Minha liberdade prega o amor e está sendo morta a tiros por uma fã psicopata.

"In between love and trying to scheme love
Who can tell what we may find
All this time love, I sublime love
To the feelings in my mind"

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Sou poeta?

Segui meu coração.
Aprendi a lição.
De hoje em diante só sigo meu tesão.